Pular para o conteúdo principal

Essa é pra tocar no celular, no tablet, no computador (II)

Meus três fās, é o seguinte: Muito legal essa onda das minhas músicas recentemente gravadas, mas nada é perfeito, porque em compensasāo a memória nāo é mais a mesma e eu esqueci e deixei de fora algumas outras gravações muito legais de minhas canções. Primeira parceria de uma série com Arlindo Cruz, outras parcerias com Joāo Nogueira cantadas por Dudu Nobre, Diogo Nogueira com Hamilton de Holanda e uma parceria com Nei Lopes cantada pelo Sururu na Roda. Pinta lá. Compre. Divulgue. Beijos.


É Religiāo (Cláudio Jorge e Arlindo Cruz)
Com Arlindo Cruz



Tia Eulália na Xiba (Cláudio Jorge e Nei Lopes)
Com Sururu na Roda


Chorando Pelos Dedos (Cláudio Jorge e João Nogueira)
Com Diogo Nogueira e Hamilton de Holanda


Amor de fato (Cláudio Jorge e João Nogueira)
Com Dudu Nobre


Comentários

Ane Lopes disse…
Eu simplesmente AMO "Amor de fato".
Sou muito sua fã, Claudio Jorge.
Tenho seu cd e sempre que posso, ouço.
Parabéns !!
Cláudio Jorge disse…
Obrigado, Ane. Você tem o disco Amigo de Fé? Tem umas músicas bem legais. Foi lançado pela Biscoito Fino. Beijos.

Postagens mais visitadas deste blog

Valeu Zumbi!!!

Valeu Zumbi!!!! Com este grito encerramos na madrugada do dia 20 o show feito em homenagem a Luiz Carlos da Vila promovido pela Prefeitura de Nova Iguaçu. Milhares de pessoas na praça, dezenas de artistas amigos do Luiz, todos cantando e se emocionando, mesmo fora do palco. Tudo do jeito dele, com muita alegria, samba e cerveja gelada. Valeu Zumbi, saudação cunhada pelo Luiz no samba enredo da Vila Isabel de 1988, deve estar sendo gritada muitas vezes por este país afora nestas comemorações do dia da Consciência Negra. Neste momento em que escrevo estou em Mauá, São Paulo para atuar num show de praça, integrando a banda do Martinho da Vila, numa comemoração deste dia de graça. Gostaria de escrever aqui algumas coisas relativas ao assunto. Estou sem tempo, mas não posso deixar passar em branco este dia sem dizer que sou a favor das cotas, que o racismo no Brasil é muito louco por ser um país de miscigenados, que as lutas para acabar com o preconceito e a descriminação não deveriam ser l

Matura idade.

Enfim, faço sessenta anos neste 3 de outubro de 2009. Não são aqueles anos intermediários entre a juventude e o início do fim, tipo quarenta ou cinquenta. São sessenta anos, meus camaradas. Ao contrário do que eu mesmo poderia imaginar, não vou lançar CD comemorativo, não vou fazer show comemorativo de idade e não sei quantos de carreira, nem vou fazer nenhuma roda de samba. Também não vou receber os amigos no Bar Getúlio, como pensei em algum momento. Minha comemoração dos sessenta vai ser em família, fora do Rio, na calma. Vai ser desse jeito porque ao longo destes anos todos desenvolvi uma arte que aprendi com meu pai que foi a de fazer amizades e comemorá-las, frequentemente. Entre tantas que cultivei em todo esse tempo, além de minha mãe, duas não estão mais por aqui – Paulinho Albuquerque e Luiz Carlos da Vila. Um festão de sessenta anos sem eles, é choro meu na certa. Além disso, eu teria que estar com uma grana que anda meio fugida de mim, para não deixar amigo nenhum sem ser c

O Méier baixa na Lapa e leva o caneco

Ontem, 20 de janeiro de 2008, dia de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro, foi uma noite realmente especial para nós do Bloco dos Cachaças. Nascido de regados encontros no bairro do Méier, subúrbio carioca, na casa do casal Diniz (Mauro e Claudia), o bloco cresceu e passou a reunir uma galera em deliciosa feijoada domingueira num sitio em Jacarepaguá.. Passeio tipicamente suburbano e familiar, uma onda totalmente Muriqui ou Paquetá, que reúne músicos, jornalistas, sambistas, crianças, e boêmios de um modo geral, uma boa parte embarcados em vans vindas dos quatro cantos da cidade. Ao vencermos na noite de ontem o concurso de marchinhas da Fundição Progresso foi como a confirmação do batismo do Bloco feito por nossos padrinhos Zeca Pagodinho e Marisa Monte. O bloco dos Cachaças, enfim, saúda a imprensa falada, escrita, “blogada”, televisada e pede passagem. Pede passagem para no embalo de sua marchinha, “Volante com cachaça não combina”, engrossar esse cordão que cobra m