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Mostrando postagens de abril 13, 2008

O amor é simplesmente o ridículo da vida

Foto: Walter Firmo A minha irmandade com Luiz Carlos da Vila é realmente uma coisa que volta e meia provoca em nós emoções, gargalhadas e prazeres absurdamente generosos. Já começa com um lance muito doido que é o fato da gente não se lembrar como se conheceu. A primeira vez que eu soube dele foi numa entrevista que ele deu ao Jornal do Brasil. Puxa! Deu s audades agora do Jornal do Brasil da época em que ele é que formava opinião cultural, quer dizer, ele também. O Rio agora só tem um jornal com esse poder e aí perdem os artistas e perde o público que não têm linhas editoriais diversificadas a sua disposição. Mas aí, lendo a entrevista do Luiz, me amarrei e pensei: preciso conhecer esse cara. Não sabemos onde isso começou, mas a lembrança dele na minha casa, desde o tempo do primeiro casamento, e olha que já se foram quatro, é muito forte. Já estivemos juntos em várias paradas que já renderam parceiras em vários sambas e tive o prazer de acabar virando produtor de alguns disco