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Mostrando postagens de fevereiro 24, 2008

"No tempo das diligências (Luiz Mendes)

Recebi por e-mail e passo adiante (Cláudio Jorge). Eu já tinha visto esse filme. O mocinho ganha sempre do vilão com o decidido apoio do xerife e sem se preocupar com os coadjuvantes. A repetição dessa história parece concorrer com o “Poderoso Chefão”, vitorioso filme que as emissoras de TV passam duzentas vezes por ano. No Campeonato Carioca do ano passado foi a mesma coisa. O mocinho é, sem dúvida o Flamengo, idolatrado por imensa maioria dos habitantes do rancho, o vilão tem sido ultimamente o Botafogo. O xerife é logicamente o árbitro. A história se repete tanto que aparenta ser um jogo de cartas marcadas. As decisões erradas do xerife já não são olhadas com estranheza, afinal viraram coisas corriqueiras. Por que choraram tanto os componentes do rancho do vilão, o que tem como marca uma bonita estrela branca? Já deviam estar acostumados, pois devem conhecer bem o enredo do filme. Viram quando se enfrentaram o mocinho Flamengo e o coadjuvante Vasc

Só lamento

Foto: O Globo on line Dando uma de Bebeto de Freitas, a partir de hoje deixo de ser um torcedor de futebol e passo a ser um mero espectador. Quando for adotado nos gramados o que já é feito nas quadras tênis (o tira teima), eu volto a ser o torcedor que sempre fui. Quanto à questão da trave, vou pensar numa solução pra isso também.