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Mostrando postagens de junho 25, 2017

Caríssimo amigo e parceiro Aldir Blanc.

  Te escrevo pra relatar o delicioso sonho que tive nessa madrugada de noite de Sāo João. Em tempo: tenho muitas saudades das noites de junho lá na casa de minha Tia Ita em Nilópolis.   Eu, meu irmão, minha māe, meu pai, avô, avó e tia, todos no ônibus saindo do Cachambi com os comes e bebes, a vitrola portátil com os discos em 78 rotações com musicas juninas do Lamartine Babo. Chegando na estação do trem meu pai ainda agregava estrelinha, estalinho, busca-pé, morteiros  e balāo japonês comprados na loja de fogos. Aí pegávamos outro ônibus e íamos para o interior, na casa de minha tia perto de um rio onde eu mergulhava com meus primos no verāo. Putz! Passado tanto tempo, e do jeito que as coisas estão,   nāo acredito que eu tenha vivido isso. Voltando a vaca fria, como em todo sonho eu estava num lugar que nāo sei te dizer direito qual era. Parecia um playground de edifício no Méier, ou estacionamento de shopping , ou garagem de casa de subúrbio, nāo sei, só sei que era tipo de