Composiçāo de Cláudio Jorge dedicada a Kailane Campos, jovem de 11 anos atingida por uma pedra intolerante. Imagens Renata Ahrends.
Uma jornalista comentou comigo outro dia que costuma ler minhas crônicas emocionadas no meu blog cada vez que um amigo meu parte para o andar de cima. Fiquei grilado com isso, afinal, não foi para lamentar a partida de meus amigos que eu criei um blog. Então neste dia resolvi que nunca mais escreveria quando um amigo meu morresse. Putz! Mas quem morreu foi o Guilherme e aí não dá pra não falar nada porque ele tem tudo haver com os outros que partiram antes – Paulinho Albuquerque, Luiz Carlos da Vila e Ovídio Brito. Meu orientador espiritual também me aconselhou a me desapegar dessa minha inconformação com morte. Acatei o conselho e dessa vez o tom não vai ser de inconformação. Será só tristeza, mas como o Guilherme era um cara de uma alegria confortadora, a alegria também estará presente neste meu lamento. Situar o Guilherme Reis no plano profissional é fácil. Ele foi o melhor técnico de mixagem que conheci e tive o prazer de trabalhar. Premiado, era um artista no que fazia, herdei...
Comentários
tudo bem? Tenho tentado o contato contigo (mandei email e escrevi no facebook.
Meu nome é Marianna, sou jornalista e estudante... E ando fazendo uma pesquisa sobre a obra de João Nogueira.
Te escrevo porque queria saber se podemos agendar uma entrevista... Já conversei com Nei Lopes, Paulo César Pinheiro, Ivor... E seria tremendamente importante conversar com um componente da Bandola.
Será que podíamos marcar?
Um abraço
Marianna