Pular para o conteúdo principal

DILMA PRESIDENTE 13 - CONSELHO PRA MARINA




Se eu pudesse dar um conselho pra Marina eu diria: Marina, junta tua família, aluga um barco bem bacana em Manaus e faça uma viagem até o Acre. Vá na marola do rio refletindo, pensando, descansando, rezando, colocando as coisas no lugar. Faça uma  avaliação  do teu rumo político, de sua presença na história no Brasil. Quando chegar no Acre, vá nos lugares onde aconteceram as coisas que mais te marcaram, as boas e a ruins. Pense, avalie, reencontre os amigos, a família que ficou por lá. Depois pegue o barco de volta pra Manaus e durante a viagem faça tudo de novo. Repense, pese, avalie, compare e aí então tome uma decisão sobre quem vc vai apoiar no segundo turno da  eleição Presidencial de 2014.
Galera. Compartilha aí. Quem sabe meus conselhos chegam até ela. (Rsrs)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

E lá vamos nós mais uma vez. Dessa vez, Guilherme Reis.

Uma jornalista comentou comigo outro dia que costuma ler minhas crônicas emocionadas no meu blog cada vez que um amigo meu parte para o andar de cima. Fiquei grilado com isso, afinal, não foi para lamentar a partida de meus amigos que eu criei um blog. Então neste dia resolvi que nunca mais escreveria quando um amigo meu morresse. Putz! Mas quem morreu foi o Guilherme e aí não dá pra não falar nada porque ele tem tudo haver com os outros que partiram antes – Paulinho Albuquerque, Luiz Carlos da Vila e Ovídio Brito. Meu orientador espiritual também me aconselhou a me desapegar dessa minha inconformação com morte. Acatei o conselho e dessa vez o tom não vai ser de inconformação. Será só tristeza, mas como o Guilherme era um cara de uma alegria confortadora, a alegria também estará presente neste meu lamento. Situar o Guilherme Reis no plano profissional é fácil. Ele foi o melhor técnico de mixagem que conheci e tive o prazer de trabalhar. Premiado, era um artista no que fazia, herdei...

Tentando curar a ressaca do mundo

E é a vida que segue. Ano novo, vida nova, blog novo. A arrumação das gavetas vem vindo desde o final do ano que passou com mudanças na vida profissional e espiritual. A afetiva, graças a Deus, vai bem. A observação da vida e do mundo começa a mudar em mim também com os sessentinha chegando perto. O otimismo já não está tão em alta, mas não é aquele bode existencial que está ficando no lugar, mas sim um sentimento quase suicida de profunda indignação ao não me permitir ser enganado pelas mentiras que todo dia o mundo moderno está vendendo para os menos de quarenta, e ao que parece, eles estão gostando. Problema deles. A vida segue e o mundo muda, mas existem coisas que estão longe de mudar e em algum momento parece que vieram para nunca mais nos deixar, como a ressaca que eu estou agora. Pra ela um banho frio e suco de tomate, missoshiro ou Gatorade, para o ano que chega, um choque de realidade. Exemplos? * Estava vendo um programa estes dias, o SBT Repórter. Puxa vida! Há muito temp...

Matura idade.

Enfim, faço sessenta anos neste 3 de outubro de 2009. Não são aqueles anos intermediários entre a juventude e o início do fim, tipo quarenta ou cinquenta. São sessenta anos, meus camaradas. Ao contrário do que eu mesmo poderia imaginar, não vou lançar CD comemorativo, não vou fazer show comemorativo de idade e não sei quantos de carreira, nem vou fazer nenhuma roda de samba. Também não vou receber os amigos no Bar Getúlio, como pensei em algum momento. Minha comemoração dos sessenta vai ser em família, fora do Rio, na calma. Vai ser desse jeito porque ao longo destes anos todos desenvolvi uma arte que aprendi com meu pai que foi a de fazer amizades e comemorá-las, frequentemente. Entre tantas que cultivei em todo esse tempo, além de minha mãe, duas não estão mais por aqui – Paulinho Albuquerque e Luiz Carlos da Vila. Um festão de sessenta anos sem eles, é choro meu na certa. Além disso, eu teria que estar com uma grana que anda meio fugida de mim, para não deixar amigo nenhum sem ser c...